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Todos já ouviram falar do CVS, sistema de controle de versão. Tenho tido alguns problemas com ele ultimamente em um projeto com vários desenvolvedores trabalhando pararelo. O processo de merge e tracking das alterações é um bocado complicado. Tentando acabar com esses problemas fiz um estudo com algumas opções e no final das contas estamos usando o Mercurial.
Olhamos o GIT, Mercurial(HG) e Subversion. O git é ótimo mas o modelo que é usado para armazenar o histórico pode corromper e precisa ser reindexado periodicamente. O subversion é muito bom, mas ainda não chega aos pés do tracking
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUX0Smea3euEKhhVOVI1gey3z6nV93SkktGEuvpTI0lsAdmOzCAnDuezPZtFsQd_B3ToZ3E_tUH7JK49Y_vgvDribjfuZUlDxAq4HzHukTcn9cx87IO8JP1NhQ2K4bvrfzqBWylKG7Gg/s200/logo-droplets-200.png)
de alterações suportadas pelo GIT e o Mercurial.
Iniciamos a utilização em um projeto que já estava no CVS, conseguimos importar o histórico para o Mercurial sem muito problemas, precisamos de um linux para isso, uma vez que precisamos do PCVS. O Mercurial só aceita conexão segura para commit dos dados no repositório central e traz o conceito de Sistema de Controle de Versão Distribuído, que é outro assunto. Basicamente o commit é feito local e unido com os outros commits através de siscronismo, um pouco complicado no início, mas depois que pega o jeito fica fácil.
Há distribuições para quase todas as plataformas, no ambiente que montamos usamos o TortoiseHG, bem windows like.
Quem estiver pensando em trocar seu atual sistema de controle de versão vale a pena dar uma olhada. Qualquer dúvida, estamos aqui.
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